No esquema montado pelo governo, as empresas privadas ficam com 51% de participação nas sociedades, enquanto a Infraero com 49%. E pior: tudo isso com investimento de fundos do BNDES, quando estes poderiam ser gerenciados pela própria Infraero, que, no projeto atual, perderá o controle sobre a atividade nos aeroportos do país.
"Em toda a América Latina, trabalhadores e trabalhadoras da LAN e da TAM estão se mobilizando para dialogar com a população sobre as implicações da fusão das companhias, buscando garantir a manutenção dos empregos com salários dignos e a qualidade dos serviços prestados", informou o dirigente sindical.
Fonte: Contraf-CUT com CUT