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"Eu não posso dizer que vai haver negociação. Tem uma pressão para que seja votado. Nós respeitamos todos interlocutores, tanto aposentados, como sindicalistas. Agora, a posição do governo é que não deva ser votado, mas me comprometi a buscar a ministra Ideli para que se estabeleça algum grau de contato da ministra com os líderes da base."
Nesta quarta-feira, centrais sindicais e aposentados lotaram os corredores da Câmara para novas manifestações pela votação da proposta que cria uma fórmula alternativa ao fator previdenciário. Pelo texto, as aposentadorias não seriam reduzidas se a idade ao se aposentar somada ao tempo de contribuição resultar em 85 anos no caso das mulheres e 95 no caso dos homens.
O governo teme, no entanto, que ações na Justiça obriguem o pagamento integral aos aposentados que tiveram desde o ano 2000 o benefício reduzido pelo fator.
Fonte: Contraf-CUT com Agência Câmara