"Os bancários precisam tomar conhecimento dos seus direitos e confiar no Sindicato. O meu caso serve de exemplo. Antes de procurar o Sindicato, tive um parecer de um advogado que a cobrança da sétima e oitava hora era caso perdido. Se tivesse acreditado e não confiado na entidade que realmente defende os trabalhadores não teria meu direito reparado", conta.
A aposentada revela que o sentimento agora é de alegria e alivio. "Finalmente acabou. Depois de receber o valor, pensei: dei duas horas do meu tempo de graça para o banco durante muitos anos. Poderia ter utilizado esse tempo para me cuidar. Agora me sinto recompensada. Isso mostra que o banco não pode tudo", desabafa.
Recuperados
O Sindicato tem advogados à disposição dos associados para dar orientações e ingressar com ações trabalhistas. A Secretaria de Assuntos Jurídicos já recuperou R$ 235,6 milhões, entre 2004 e 2009, em processos nos quais representou 32,5 mil bancários contra irregularidades cometidas pelas instituições financeiras.
Fonte: Seeb São Paulo