Quanto às grandes instituições, a intenção é evitar a necessidade de resgates às custas do contribuinte.
"Estamos comprometidos em elaborar e implementar um sistema pelo qual teremos poderes e ferramentas para reestruturar todo tipo de instituições financeiras em crise", diz o comunicado.
Em relação ao quadro regulatório, os países destacaram a necessidade de aumentar a exigência da quantidade e qualidade do capital dos bancos envolvidos em transações financeiras de maior risco.
Para o ministro Guido Mantega (Fazenda), o acordo para um cronograma de aprovação da reforma financeira já significou avanço.
Por outro lado, a discussão para criação de uma taxa sobre lucros de bancos ficou por conta de cada país.
O Brasil, que já tem taxações altas, não queria que fosse estabelecida uma taxa única global.
Fonte: Folha de São Paulo