
Rudge negou a existência de um processo de demissões em curso, alegando que as dispensas ocorridas foram "normais". Carlos Cordeiro, que também preside a UNI Finanças Américas, reiterou que para os bancários não existe normalidade nas dispensas e defendeu o fim da política de rotatividade.
"O Itaú lucrou R$ 3,5 bilhões no primeiro trimestre deste ano e não há motivo para demitir funcionários. Por isso, cobramos o fim da rotatividade, lembrando que essa não tem sido a prática dos bancos em muitos países", destacou.
Para o presidente da Contraf-CUT, "é positivo o diálogo com o vice-presidente do Itaú e estamos abertos para discutir alternativas, visando evitar qualquer processo de demissões e buscar medidas de proteção aos empregos".
Fonte: Contraf-CUT