O dirigente sindical, Sérgio Siqueira, participa do ato na zona leste de São Paulo

Na segunda-feira 19, dirigentes sindicais protestaram na zona leste de São Paulo atrasando a abertura de quatro agências do HSBC, inclusive a unidade em que fica o superintendente regional. As agências foram abertas só às 12h e a manifestação surtiu efeito. “Tivemos retorno do superintendente regional, que se comprometeu a preencher as vagas em aberto”, ressalta a diretora do Sindicato dos Bancários de São Paulo, Liliane Fiuza.

Menos bancários, mais filas, mais insatisfação dos clientes e sobrecarga de trabalho. O Sindicato está de olho na grande movimentação de clientes nas agências do HSBC na zona leste de São Paulo e no número de vagas em aberto nas unidades, o que vem gerando transtornos para funcionários e sociedade.

“O HSBC já tem poucas agências nessa região e com a falta de funcionários o clima está muito pesado, agências sempre lotadas e bancários atribulados com tantas tarefas”, descreve a dirigente.

Outro problema denunciado no ato foi o assédio moral, desdobramento das cobranças abusivas por metas. “O superintendente também afirmou o compromisso de ficar atento para combater o assédio moral nos locais de trabalho. Vamos acompanhar os casos.”

Apoio dos clientes

Durante as manifestações na zona leste, diversos clientes do HSBC se solidarizaram com os bancários. Segundo Liliane, as pessoas relataram que esperam muito pelo atendimento e apoiam os protestos por melhorias para os trabalhadores.

Fonte: Gisele Coutinho – Seeb-SP

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