Walmar Pessoa

    A greve dos bancários completou, nesta terça-feira, 22 dias sem grandes perspectivas de um acordo salarial à vista após nove rodadas de negociações. A duração da paralisação já supera a do ano passado, quando os bancários também cruzaram os braços para pressionar os patrões a pagarem o reajuste que eles defendiam. Na ocasião, a

    Bancos lucram 20% ao ano e não querem pagar nem a inflação. Confira abaixo porque a greve da categoria segue forte PHA: Eu converso com Roberto von der Osten, presidente da Contraf/CUT e um dos coordenadores do comando nacional dos bancários. Roberto, vocês tiveram ontem (quarta-feira 28/set) uma nova seção de negociações com

  Jailton Garcia / Contraf-CUT Foram dois dias seguidos de negociação em São Paulo A orientação é reforçar a greve que já é histórica e pressionar os bancos  –  Foram mais dois dias de negociação à espera de uma proposta que valorize os bancários, só que novamente a Fenaban optou por desrespeitar a categoria. O

  Jailton Garcia / Contraf-CUT Nona rodada de negociação foi retomada hoje A reunião teve início por volta das 15h20, em São Paulo  –  Continua na tarde desta quarta-feira (28), em São Paulo, a nona rodada de negociação entre o Comando Nacional dos Bancários e Fenaban. Na mesa iniciada ontem (27), os bancos propuseram um novo

    Amanhã, dia 29, a Diretoria do Sindicato dos Bancários de Sergipe (SEEB/SE) terá nova rodada de negociação com os representantes do Banco do Estado de Sergipe (Banese). O encontro será às 10h, no Centro Administrativo da instituição. A retomada das negociações entre o banco estadual e o sindicato aconteceu ontem (27), mas sem

  Jailton Garcia / Contraf-CUT Nona rodada de negociação em São Paulo entre Comando e Fenaban Nova rodada de negociação acontece às 15h, em São Paulo  –  Com 22 dias de greve forte da categoria bancária, a Fenaban voltou à mesa de negociação, nesta terça-feira (27), em São Paulo, com uma proposta de novo modelo

    O Sindicato dos Advogados do Estado de São Paulo publicou uma nota para manifestar sua solidariedade ao movimento de paralisação dos trabalhadores bancários em todo o Brasil, na busca dos mais simples direitos, que são correção dos seus salários corroídos pela inflação, mais ganho real e por melhores condições de trabalho nesta estressante