"Agora, com uma avaliação feita por uma entidade de confiança das duas partes, podemos caminhar para resolver o problema", afirma Plínio Pavão, secretário de Saúde do Trabalhador da Contraf-CUT e empregado da Caixa. Os trabalhadores defendem que a entidade contratada seja a Fundacentro, ligada ao Ministério do Trabalho e Emprego (MTE).
O banco concordou também em emitir uma orientação para os gestores para que todas as atividades dos avaliadores de penhor sejam desenvolvidas em seu posto de trabalho. Com isso, espera-se acabar com a utilização destes trabalhadores na bateria de caixas, o que acontece corriqueiramente hoje. "Os avaliadores acabam sendo desviados de sua função, prejudicando tanto os trabalhadores quanto os clientes que buscam o penhor. Esperamos resolver esse problema", diz Plínio.
Fonte: Contraf-CUT