
"Vamos retomar as discussões iniciadas no dia 20 de agosto do ano passado, quando apresentamos uma série de reivindicações para o banco espanhol, que vão desde a melhoria das condições de trabalho até a reversão das terceirizações no setor, com a contratação dos terceirizados", afirma o secretário de imprensa da Contraf-CUT, Ademir Wiederkehr.
Na ocasião, o representante do Santander disse que havia no Call Center cerca de 2.500 funcionários em São Paulo e outros 1.500 no Rio, oriundos do Real, além de terceirizados na Tivit. "Eles executam as mesmas funções dos bancários, mas não possuem igualdade de direitos", denuncia o dirigente sindical.
Leia mais:
Bancários propõem reversão das terceirizações no Call Center do Santander
Fonte: Contraf-CUT