Crédito: Seeb Ceará
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Os trabalhadores usaram deste mecanismo para denunciar a falta de valorização dos funcionários, as demissões ocorridas desde o anúncio da fusão com o Unibanco, seguindo na contramão do emprego e do compromisso assumido na época pelo Roberto Setúbal e Pedro Moreira Sales, entre outras questões.
"A todo o momento os bancários mostram criatividade e cultura, principalmente neste período, que se mantém inquietante pela frustração das negociações com os bancos que levaram os bancários à greve", afirma Carlos Eduardo, presidente Sindicato dos Bancários do Ceará e da Fetrafi-NE.
Segundo o autor, Tomaz de Aquino, secretário de Imprensa do Sindicato dos Bancários do Ceará, "o cordel está sendo utilizado pela entidade durante a greve dos bancários como instrumento de protesto e de mobilização, além de denunciar à sociedade as práticas antissindicais cometidas pelos bancos durante a greve nacional da categoria", conclui.
Fonte: Contraf-CUT com Seeb Ceará