No assalto da sexta-feira, na Encruzilhada, um gerente chegou a ser agredido fisicamente. Em uma das unidades paralisadas nesta segunda, o vigilante afirmou que até mesmo a corrente e o cadeado que ele usava para proteger a porta eram levados por ele, de sua própria casa. "A segurança é muito precária, em todas as agências. Os funcionários vivem sob tensão", afirma o diretor do Sindicato, Ronaldo Batista.
Ambiente insalubre
Além da insegurança, outro problema tem contribuído ainda mais para pôr em risco a saúde dos trabalhadores: a reforma nas agências para adequar ao padrão Itaú. Os bancários estão tendo que conviver com poeira, barulho, fios expostos, entre outros problemas.
Por conta destes problemas, as quatro agências pararam nesta segunda, durante todo o dia. Na Agamenon, dois superintendentes do banco visitavam a unidade para conferir o rumo das reformas. Mas não interferiram no protesto.
Fonte: Seec-PE