Outros temas a serem discutidos são o modelo de PLR adotado pelo banco que usa como parâmetro de metas a redução das despesas operacionais e o Plano de Cargos e Salários (PCS) que os bancários e o movimento sindical tanto anseiam.
O funcionário do Mercantil e diretor do Sindicato dos Bancários de BH, Marco Aurélio, ressalta que o banco precisa apresentar uma proposta que contemple os anseios dos funcionários que tanto trabalham. "Exigimos que o banco atenda as nossas justas reivindicações", afirmou.
Já o funcionário do Mercantil e diretor do Sindicato, Vandeci Antônio, ressalta a importância de um Plano de Cargos e Salários para os funcionários. "Um PCS justo seria bom muito para os funcionários, ao contemplar suas expectativas, e também para o banco que contaria com a motivação dos trabalhadores, que poderiam produzir muito mais".
"Mas para que isso ocorra precisamos que o RH do banco volte os olhos para o trabalhador do Mercantil. Os representantes do banco deveriam visitar os departamentos e principalmente as agências para ver a dedicação desses funcionários que se desdobram para fazer o patrimônio do banco crescer, mas que nem sempre são valorizados como deveriam pela empresa", concluiu.
Fonte: Seeb BH