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"No fórum do Tatuapé, o correspondente funciona com dois caixas e um supervisor. Os caixas recebem R$ 700 ao mês por uma jornada de oito horas. Outra aberração é que o serviço foi adequado no espaço físico da agência do banco, separados apenas por divisórias", denuncia o diretor do Sindicato e funcionário do BB, Cláudio Luis de Souza.
O dirigente sindical afirma ainda que essa nova ofensiva do BB, com a instalação de correspondentes e a precarização das condições de trabalho, contraria seu papel de banco público. "Essa postura do banco é inaceitável e vamos lutar para que essa exploração acabe", acrescenta.
Fonte: Seeb São Paulo