
Modelo fotográfico, ele relatou à Justiça que a chefe sempre elogiava a sua beleza usando "termos lascivos". Diariamente, insistiria para que saíssem juntos depois do trabalho.
Rejeitada, a mulher teria passado a chamá-lo de "incompetente, inútil e imbecil". Depois, cortou uma gratificação especial que o modelo recebia como caixa-executivo.
Além do depoimento do empregado, testemunhas relataram que a vida dele virou "um inferno" com as cantadas da chefe. A Caixa recorreu, mas acabou derrotada.
Fonte: Mônica Bergamo – Folha de S.Paulo