Ilustra DSC 1748-vert

Ilustra DSC 1748-vertFoi um grande sucesso o Encontro Regional dos Bancários do Brejo da Paraíba, ocorrido na cidade de Guarabira na noite da última quinta-feira (14/08/2014). No evento, que contou com a participação de 36 bancários daquela região, a diretoria do Sindicato dos Bancários da Paraíba expôs as principais reivindicações da categoria na Campanha Nacional 2014, constantes da pauta geral e das pautas específicas dos bancos públicos, além de debater com a base as estratégias de mobilização para ampliar de forma mais efetiva as conquistas dos trabalhadores.

O Presidente do SEEB-PB, Marcos Henriques enfatizou a importância da unidade da categoria durante o movimento paredista. “É essencial que os funcionários dos bancos públicos trabalhem nos piquetes dos bancos privados, para fortalecer a greve. E convém lembrar que em ano de eleições gerais a gente sempre consegue ganhos reais maiores. Portanto, temos de arregaçar as mangas e ir à luta”, argumentou.

Carlos Hugo, Secretário de Assuntos do Interior, destacou a importância de os funcionários dos bancos privados se unirem em defesa de reivindições como: Planos de Cargos e Salários (PCSs) e planos de saúde após a aposentadoria.

Em seguida, a Secretária para Questões da Mulher Bancária, Natascha Brayner, chamou a atenção para a importância da Isonomia entre novos e antigos bancários, que é a principal reivindicação dos empregados da Caixa Econômica Federal. “Aproveito o ensejo para convidar a todos e a todas para participarem do Encontro Regional de Isonomia, que estaremos realizando neste sábado (16), a partir das 9h, no auditório do Sindicato dos Bancários, em João Pessoa, justamente para tratar das questões de isonomia”, convidou.

Robson Luis, Secretário de Políticas Sociais e de Saúde, citou a importância da adesão maciça dos gerentes intermediários ao movimento da categoria, especialmente no caso de deflagrarmos a greve. “De nada adianta fecharmos todas as agências bancárias se os gerentes intermediários, internamente, continuarem realizando os negócios que mais impactam positivamente nos lucros dos bancos”, afirmou.

O sindicalista, que é funcionário do Banco do Nordeste do Brasil, chamou a responsabilidade para os colegas com a greve da categoria. “Durante a nossa greve, temos que usar nossas capacidades gerenciais para desenvolver estratégias inteligentes e fortalecer o nosso movimento; não para dar fôlego aos bancos e estes se prenderem à propostas rebaixadas, que no longo prazo geram bons resultados, mas que ainda são muito inferiores ao crescimento dos lucros do setor financeiro”, concluiu Robson.