Os aumentos foram registrados em capitais do Nordeste e Norte do país: Salvador (3,60%), Aracaju (2,03%), Manaus (1,77%), Recife (1,68%), João Pessoa (0,89%) e Natal (0,36%).
Mesmo com recuo de 1,19% no custo dos gêneros de primeira necessidade em São Paulo, a cesta básica da capital paulista continuou a ser a mais cara, em março, com valor de R$ 273,25.
Em seguida, aparecem Porto Alegre (R$ 264,19), Belo Horizonte (R$ 260,93) e Vitória (R$ 260,23). Apesar do aumento no mês, a cidade de Aracaju (R$ 192,41), continuou a apresentar o menor custo, seguida por Fortaleza (R$ 211,39).
Pelos cálculos do Dieese, para atender às necessidades básicas de uma família, o salário mínimo, em março, deveria ter sido R$ 2.295,58, o que corresponde a 3,69 vezes o mínimo em vigor (R$ 622). Em fevereiro, o valor estimado era um pouco maior, R$ 2.323,21, ou seja, 3,74 vezes o mínimo atual. O valor calculado este ano é ligeiramente superior ao de um ano atrás, quando o total estimado era R$ 2.247,94, que equivalia a 4,12 vezes o mínimo em vigor, R$ 545.
Notícia atualizada às 12h47 de 09.04.2012
Fonte: Folha.com e Agência Brasil