Nas rodadas realizadas até agora, a postura da empresa tem sido de intransigência, recusando-se a atender minimamente a maioria das reivindicações. Na última reunião, ocorrida em 17 de setembro, em São Paulo, não foi registrado nenhum avanço na discussão dos temas relativos à Funcef e correspondentes bancários.
Também, até o momento, a Caixa tem negado o atendimento de itens como isonomia (licença-prêmio e o Adicional por Tempo de Serviço/ATS), saúde do trabalhador, Saúde Caixa, condições de trabalho, carreira, jornada de trabalho, segurança bancária e reivindicações relativas aos aposentados.
Com essa atitude intransigente, tal como a Fenaban, a Caixa empurra seus empregados para a greve. É hora, portanto, de mobilização. Para Jair Pedro Ferreira, coordenador da CEE/Caixa e diretor de Administração e Finanças da Fenae, é fundamental que os trabalhadores da empresa se preparem para lutar por novas conquistas na campanha salarial deste ano.
Jair avalia que, "somente com mobilização em todo o país, os bancários da Caixa vão forçar a empresa a avançar nas negociações".
Fonte: Contraf-CUT com Fenae