"A restituição da isonomia de tratamento entre todos os empregados é uma luta antiga dos trabalhadores dos bancos públicos. É necessário anular as resoluções impostas de forma arbitrária pelo governo FHC, que tantos prejuízos trouxeram para o funcionalismo", afirma Plínio Pavão, secretário de Saúde da Contraf-CUT e empregado da Caixa.
Os trabalhadores que ingressaram no BB, na Caixa, no BNB, no Banco da Amazônia e na Casa da Moeda a partir de 30 de maio de 1995 perderam uma série de direitos em relação aos antigos funcionários, por força das resoluções nº 09 (de maio de 95) e nº 10 (outubro de 96) do Conselho de Coordenação e Controle das Estatais (CCE/Dest).
Embora vários direitos cortados durante o governo Fernando Henrique Cardoso já tenham sido resgatados pelas lutas e greves dos bancários a partir de 2003, ainda falta conquistar o Adicional por Tempo de Serviço (ATS) – conhecido como anuênio – e a licença-prêmio.
Fonte: Contraf-CUT, Seeb DF e AFBNB