O Comitê Executivo do Banco Itaú aprovou, nesta semana, duas medidas para garantir o direito de pagamento do Programa Próprio de Remuneração (PPR) para funcionárias em licença-maternidade. As novas ações ajustam pontos que impactavam as mulheres e sua ascensão profissional.

Com a decisão, as colaboradoras participantes do PPR, que estiveram em licença-maternidade, terão suas avaliações de performance realizadas com base apenas no período trabalhado, sem que sua posição seja contabilizada para a curva forçada.

Desta forma, o pagamento deverá ocorrer de forma integral e não mais proporcional.

De acordo com Jair Alves, coordenador da Comissão dos Empregados do Itaú, a Contraf-CUT há muito tempo cobra uma posição do banco sobre essas medidas meritocratas que existem dentro dos programas.  “Acreditamos que esse direito deve ser estendido não só para as funcionárias em licença-maternidade, mas também a todos os trabalhadores que estiverem afastados”, afirmou.

As novas ações já começam a valer no período de 2018.

Fonte: Contraf-CUT