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Trabalhadores e Trabalhadoras das Américas saem fortalecidos

No último dia do Congresso da Confederação Sindical dos Trabalhadores e Trabalhadoras das Américas (CSA), na quinta-feira (19), em Foz do Iguaçú (PR), houve aprovação de um conjunto de resoluções e foi eleita a nova diretoria da entidade para os próximos quatro anos.

Nova diretoria

Após várias e emocionadas homenagens à então presidente Linda Chavez-Thompson, assume a presidência da CSA o canadense Hassan Yussuff. Mantêm-se em seus cargos o paraguaio Victor Baez, como secretário-geral, e o brasileiro Rafael Freire, diretor de Política Econômica e de Desenvolvimento Sustentável.

Também passam a fazer parte do conselho da CSA o presidente nacional da CUT, Artur Henrique, e o secretário de Relações Internacionais da CUT, João Antonio Felício.

Artur parabenizou a nova diretoria e lembrou que será "um grande desafio e um período de grandes lutas para a classe trabalhadora das Américas". Disse ainda que o movimento sindical saiu fortalecido após o congresso.

Resoluções

Os delegados presentes aprovaram ainda um conjunto de resoluções, tratando de vários temas da conjuntura internacional para enfrentar os próximos desafios.

Clique aqui para acessar o texto completo das resoluções.

Veja o tema das resoluções aprovadas:

– Desenvolvimento Social e Ambientalmente Sustentável;

– Liberdade Sindical, Negociação Coletiva e outros Direitos Fundamentais;

– Organização Sindical e Autorreforma;

– Fair Play (Jogue Limpo) para que os Trabalhadores/as saiam ganhando;

– Seguridade social e saúde do trabalho;

– Juventude e trabalho decente;

– Educação e formação sindical;

– Trabalhadores/as imigrantes;

– Democratização da comunicação;

– Sindicalismo das Américas na OIT;

– Sindicatos como atores na cooperação internacional promovendo o desenvolvimento sustentável;

– Rio+20;

– Equidade e igualdade de gênero;

– Trabalho em condições de precaridade e informalidade;

– Paz, democracia e direitos humanos;

– A nova fiscalidade para um desenvolvimento sustentável;

– Desenvolvimento sustentável e empresas mundiais;

– Imposto às transações financeiras;

– Reforma agrária.

Fonte: CUT

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