Na última reunião do Conselho de Usuários do Saúde, a Caixa, mais uma vez, descumpriu o Parágrafo 9º da Cláusula 32ª do Acordo Coletivo de Trabalho e deixou de apresentar os relatórios atuarial com projeção para 2020 e financeiro referente ao exercício de 2019 para que os conselheiros eleitos pudessem avaliar o desempenho do plano, conforme prevê o Regimento Interno do Conselho.
A justificativa da Caixa foi de que a empresa contratada para a realização da projeção não conseguiu concluir o trabalho, o que ocorreria até meados de janeiro, comprometendo-se a apresentar os relatórios assim que estivessem disponíveis. Os eleitos concordaram na expectativa de que a Caixa fosse cumprir o compromisso.
Para a análise dos relatórios, seria necessária a realização de uma reunião extraordinária o quanto antes, não só pelo fato de que em conformidade com o ACT os documentos devem ser concluídos em novembro do próprio exercício, mas também porque os conselheiros eleitos estão encerrando seu mandato, e essa tarefa não pode ser transferida aos novos conselheiros eleitos, pois são responsáveis somente pelos movimentos de 2020 a 2022.
Diante de tamanho desrespeito, os eleitos encaminharam a correspondência, pedindo agendamento da reunião e avisando que, caso contrário, adotarão outras medidas cabíveis.
Os eleitos encaminharam também um manifesto em repúdio, não só a está última medida da Caixa, como a todos os empecilhos criados ao longo da gestão, na clara tentativa de inviabilizar os trabalhos dos representantes dos usuários. Clique aqui e aqui para acessar na íntegra as correspondências encaminhadas à Gesap.