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A PLR conquistada foi de 90% do salário mais R$ 1.760, com teto de R$ 8.555,20, sendo que a segunda parcela será creditada até março do ano que vem.
No que se refere a condições de trabalho houve a manutenção do instrumento de combate ao assédio moral. Nessa questão, a Fenacrefi assumiu compromisso de contatar as empresas para que façam adesão a essa cláusula.
Novas negociações
As negociações devem ser retomadas em março de 2013. Dois pontos principais, sem avanço nas negociações deste ano, devem estar na pauta.
"Um deles é a unificação da data-base, uma reivindicação histórica dos financiários. Isso seria o primeiro passo para uma convenção coletiva nacional, como ocorre há 20 anos com os bancários que possuem data-base única em 1º de setembro", salienta Ivone Silva, secretária-geral da Contraf-CUT.
Outro ponto reivindicado pelos financiários é a adequação da PLR ao modelo dos bancários. "Não houve avanço este ano. Já adiantamos para a Fenacrefi que esta é uma das nossas principais prioridades", conclui Ivone.
Fonte: Contraf-CUT com Seeb São Paulo