A mediadora cobrou da instituição termo de ajustamento de conduta, suporte ergonômico e de mobiliário, cotas em nível nacional, relação dos empregados com deficiência nacional, e que apontasse os motivos reais da demissão, que deverão ser apresentados no próximo encontro, que acontece no dia 9 de março, às 9h30, na SRTE.
"Entendemos que o banco não dá condições e suporte para funcionários especiais exercerem suas funções. A inclusão no mercado de trabalho de deficientes prevê a adaptação. O banco trabalha na superficialidade e não cumpre com a responsabilidade social empresarial divulgada maciçamente nos meios de comunicação, é somente uma falácia", conclui Sandro.
"Não basta somente a contratação, mas também um suporte operacional. Todo o treinamento do funcionário foi direcionado para realizar as atividades de caixa e, no entanto, o banco o colocou numa função distinta da original. Isso é um indicativo de que o banco deve adotar uma análise mais criteriosa e cuidadosa com funcionários especiais", analisa Ernesto.
Fonte: Imprensa/SindBancários