A Contraf-CUT completa no próximo dia 26 de janeiro seis anos de história com muitas lutas e conquistas para os trabalhadores do ramo financeiro. A entidade foi fundada em 2006, durante uma assembleia histórica em Curitiba.

O primeiro presidente da Contraf-CUT foi o funcionário do Itaú, Luiz Cláudio Marcolino, que também presidiu o Sindicato dos Bancários de São Paulo e hoje é deputado estadual do PT de São Paulo.

O 1º Congresso da Contraf-CUT foi realizado no dia 25 de abril de 2006, em Nazaré Paulista. Vagner Freitas, funcionário do Bradesco e atual secretário de finanças da CUT, foi eleito presidente, com mandato de três anos.

A atual direção foi eleita no 2º Congresso da Contraf-CUT, ocorrido nos dias 14 e 15 de abril de 2009, em São Paulo, com mandato de três anos, até 2012. Carlos Cordeiro é o atual presidente. A entidade representa mais de 90% dos bancários de todo Brasil.

A Contraf-CUT é também referência internacional para os trabalhadores de todo mundo. É filiada à UNI Global Union, o sindicato mundial que representa cerca de dois milhões de trabalhadores da área de serviços. Carlos Cordeiro é o atual presidente da UNI Américas Finanças, que organiza os bancários do continente americano.
Conquistas

Ao longo desses seis anos, a Contraf-CUT fortaleceu a unidade nacional dos bancários e esteve à frente de todas as campanhas salariais, coordenando o Comando Nacional dos Bancários e consolidando a convenção coletiva nacional de trabalho, que completa 20 anos em 2012, válida para funcionários de bancos públicos e privados de todo país.

Com a força da mobilização, os bancários concretizaram sonhos e ampliaram conquistas. Em 2011, os trabalhadores arrancaram aumento real pelo oitavo ano consecutivo, elevação dos pisos e melhoria na participação dos lucros, além de importantes avanços sociais.

"Apesar das vitórias, os desafios ainda são imensos, como o emprego decente, condições dignas de saúde, segurança e trabalho, igualdade de oportunidades, regulamentação do sistema financeiro e inclusão bancária sem precarização e sem exclusão", destaca Carlos Cordeiro.

Fonte: Contraf-CUT

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