Seguindo orientação da Contraf-CUT, as entidades sindicais estão realizando reuniões e plenárias com participação massiva de funcionários do BB em todo o país. Veja nos links abaixo como estão sendo os encontros e onde os sindicatos já obtiveram liminar da justiça.
► Plenária discute plano de funções do BB e define novas ações em Brasília
► Liminar prorroga adesão às novas funções comissionados do BB em Brasília
► Funcionários do BB em São Paulo irão às ruas contra plano de funções
► Funcionários do BB no Rio definem luta contra plano de cargos do BB
► Funcionários do BB discutem novo plano de funções em Belo Horizonte
► Plenária discute novo plano de funções comissionadas do BB em Curitiba
► Plenária dos funcionários do BB em Campinas debate plano de funções
► Liminar prorroga prazo de adesão ao plano de comissões do BB em Campinas
► Plenária dos bancários do BB debatem novo plano de funções em Fortaleza
► Funcionários do BB criticam novo plano de comissões em Porto Alegre
► Funcionários do BB discutem novo plano de funções em João Pessoa
► Plenária define luta contra novos planos de funções do BB em Belém
► Funcionários do BB rechaçam novo plano de funções do BB em Recife
► Liminar estende adesão ao novo plano de funções do BB em Juiz de Fora
"Os sindicatos devem seguir organizando e mobilizando os bancários, bem como esclarecendo política e juridicamente os prejuízos que o novo plano de funções do banco acarreta para todos os trabalhadores", afirma William Mendes, secretário de Formação da Contraf-CUT e coordenador da Comissão de Empresa dos Funcionários do BB.
‘Seguiremos lutando pela jornada correta’
A Contraf-CUT e as entidades sindicais vêm cobrando e advertindo o Banco do Brasil que deveria negociar com a representação dos trabalhadores mudanças de tamanha importância na vida funcional de mais de 100 mil funcionários da empresa. O próprio Ministério do Trabalho e Emprego sugeriu em dezembro ao banco que ouvisse as entidades sindicais.
"Se o banco quer reduzir salários e extirpar os efeitos dos direitos conquistados na luta como PCR, mérito, antiguidade, VCPs, então ele quer aumentar o passivo trabalhista nos próximos anos, e não reduzi-lo. Esperamos que a diretoria que inventou isso saiba que será desmascarada. Nós vamos seguir lutando pela jornada correta do bancário sem redução de direitos conquistados", alerta o diretor da Contraf-CUT.
Fonte: Contraf-CUT