Por isso, tem a certeza de que terá a união necessária para as lutas deste ano, que promete ser um dos mais difíceis da sua trajetória.

Eleições presidenciais, tentativas de acabar ou corromper o poder judiciário, além das ameaças que ainda rondam os direitos dos trabalhadores, como a Reforma da Previdência, a flexibilização da CLT e o desmonte dos bancos públicos são alguns dos nossos desafios.

Não podemos esquecer ainda da nossa Campanha Nacional, que este ano volta a ter negociação com os banqueiros.

Fonte: Contraf-CUT