“Nós queremos concentrar para potencializar os esforços das entidades sindicais a fim de pressionar as empresas a reverem tais posturas”, afirmou Gustavo Tabatinga Jr., secretário-geral da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT).
Paralelamente, as comissões nacionais de empresa, de bancos privados e de bancos públicos, têm levado às mesas de negociações a prioridade da luta contra o fechamento de unidades, no varejo e em áreas administrativas, e a consequente preservação de postos de trabalho. Essas têm sido pautas permanentes em todas as instâncias do movimento sindical em contraposição à prática dos bancos, que insistem na redução de custos através dos cortes na folha de pagamento de salários e na redução de estruturas operacionais. “A partir de agora, nós vamos lutar de forma unificada contra esses e outros tantos problemas comuns a toda a categoria”, completou Tabatinga.