Há um ano e meio, o Santander comprou o norte-americano Sovereign Bank, com sede em Boston, e já fechou desde então cerca de 2.700 empregos. Nos EUA, os bancários do Santander (Sovereign) não possuem sindicato que os represente. O banco espanhol ainda vem desenvolvendo uma campanha antissindical e de intimidação dos trabalhadores, com pressão e demissões após os bancários começarem a se organizar visando criar um sindicato.
"Queremos que o Santander readmita os bancários injustamente demitidos e assine um acordo marco global que proteja os direitos trabalhistas de seus trabalhadores, inclusive o direito de formarem um sindicato", afirma Carlos Cordeiro, presidente da Contraf-CUT, que está presente nas atividades da UNI, em Boston.
Pela Contraf-CUT, também participam o secretário-geral Marcel Barros e o secretário de Imprensa, Ademir Wiederkehr, que é funcionário do Santander. Também integram a missão internacional as funcionárias do Santander e diretoras do Sindicato dos Bancários de São Paulo, Rita Berlofa e Maria Rosani, aém de dirigentes sindicais de vários países.
Fonte: Contraf-CUT