Depois da confirmação do laudo médico, o empregado foi afastado; o gestor e a equipe da área que teve contado com o empregado, foram colocados em projeto remoto por até 14 dias e todo o andar, os elevadores e os corredores de acesso foram higienizados. No comunicado sobre o caso, enviado a todos os empregados, o banco já enviou o protocolo de prevenção do banco.
“A questão do vírus é muito grave e a gente precisa de mais efetividade e mais dinamismo. A Caixa precisa resguardar a saúde dos empregados, com a liberação do trabalho remoto, por exemplo, para todos os trabalhadores que puderem fazer e, quem não puder, que o banco pense em alternativas”, afirmou Fabiana Uehara Proscholdt, secretária de Cultura e representante da Contraf-CUT nas negociações com o banco.