"Fomos surpreendidos com essa cobrança, feita sem discussão com o movimento sindical. A empresa suspendeu a negociação de todos os pontos que interessavam aos bancários, como melhorias no plano de saúde, e decidiu unilateralmente adiantar a cobrança. Infelizmente a Caixa, mais uma vez, se precipitou e coloca em xeque a credibilidade do processo de negociação", afirma Plínio Pavão Secretário de Saúde do Trabalhador da Contraf-CUT e membro do GT Saúde da Caixa.
Os bancários também vão dar continuidade aos debates sobre a destinação do superávit do Saúde Caixa, iniciada na última reunião com a discussão sobre o real valor do superávit. Além disso, está na pauta o resgate da redação original dos normativos RH052 (referente a afastamento por acidente de trabalho) e RH025 (que trata de afastamento por doença comum).
"Esperamos que as discussões sobre o Saúde Caixa e os normativos de saúde sejam retomadas do ponto em que estavam, para que possamos de fato avançar. Queremos que o superávit seja destinado para obter melhorias para o plano e que os normativos sejam revistos, trazendo maior segurança para os empregados adoentados", afirma Plínio.
Fonte: Contraf-CUT