"Esse passo é importante para que possamos equalizar as informações, hoje na maioria detidas pelos bancos, que vão nos permitir uma leitura mais precisa da realidade atual e a formulação de propostas", Deise Recoaro, secretária de Políticas Sociais da Contraf-CUT.
"Precisamos ver os resultados e pensar políticas para beneficiar cada grupo. As mulheres, por exemplo, já são metade da categoria, mas têm dificuldade de ascender profissionalmente. Além disso, dados da última pesquisa de emprego bancário da Contraf-CUT e do Dieese constataram que as mulheres estão sendo admitidas ganhando 30% menos que os homens, o que é um prejuízo muito grande", avalia.
Os bancários também esperam obter uma resposta da Fenaban a respeito da proposta de parceria para o lançamento de uma campanha pela valorização junto a gestores e funcionários do aleitamento materno e da ampliação da licença-maternidade para 180 dias, conquistada na última campanha salarial.
Reunião da CGROS
Antes da negociação, acontece reunião preparatória da Comissão de Gênero, Raça e Orientação Sexual (CGROS), na parte da manhã, na sede da Contraf-CUT.
Fonte: Contraf-CUT