Bancários e vigilantes encaminharam as propostas dos trabalhadores no dia 5 de junho, buscando a melhoria do projeto, na perspectiva de garantir mais segurança para a sociedade, como a obrigatoriedade das portas de segurança nas agências e postos de atendimento, a proibição de transporte de valores e guarda das chaves dos bancos por bancários, a exigência de plano de segurança aprovado pela Polícia Federal para o funcionamento das unidades bancárias e a a garantia de privacidade nas operações nos caixas para combater o crime da "saidinha de banco", dentre outras medidas.
"Queremos um estatuto de segurança privada que traga avanços concretos e eficazes para os trabalhadores e a sociedade, de modo a proteger a vida de bancários, vigilantes e clientes, melhorar a segurança dos estabelecimentos e prevenir assaltos e sequestros", salienta Ademir Wiederkehr, secretário de imprensa e representante da Contraf-CUT na Ccasp e coordenador do Coletivo Nacional de Segurança Bancária.
Para Daniel Reis, diretor executivo do Sindicato dos Bancários de São Paulo, Daniel Reis, que também participa da Ccasp, "essa reunião é importante para levar o ponto de vista dos empregados. São medidas que, se contempladas, ampliarão a proteção de trabalhadores e usuários, o que a federação dos bancos vem se recusando a fazer".
Fonte: Contraf-CUT com Seeb São Paulo