Nesta quarta, dia 10, a CUT realiza uma mobilização em Brasília com o objetivo de pressionar o governo federal, o Congresso Nacional e a Justiça do Trabalho a encaminhar e aprovar matérias do interesse da classe trabalhadora.

Centenas de dirigentes sindicais de todas as categorias, setores econômicos e regiões do País estão na cidade e vão realizar audiências e panfletagens nos gabinetes e corredores da Câmara e do Senado, vão entregar a pauta de reivindicações para representantes do governo Dilma e vão realizar audiência com os ministros do TST.

A Contraf-CUT também participa das atividades.

Confira a programação definida até o momento:

11h20 – Artur Henrique e outras lideranças da CUT têm audiência com o presidente do TST, João Oreste Dalazen, e outros ministros do tribunal.

O objetivo é ampliar apoios pelo fim do imposto sindical e pela implementação, no Brasil, do contrato coletivo nacional por ramo de atividade e da organização no local de trabalho. As duas medidas, na opinião da CUT, vão desafogar a Justiça do Trabalho, que hoje recebe, anualmente, cerca de 2,8 milhões de novos processos.

Desde as 10h – durante toda a manhã e à tarde, dirigentes vão percorrer gabinetes de deputados, deputadas, senadores e senadoras para cobrar a votação de diversos projetos que interessam aos trabalhadores e que estão parados nos corredores do Congresso.

16h – uma delegação da CUT, com a presença do presidente Artur Henrique, entrega carta para a ministra do Planejamento, Miriam Belchior, reafirmando os projetos que dependem integral ou parcialmente do governo para seguir adiante e se tornar realidade.

16h30 – o presidente da CUT, Artur Henrique, participa do Seminário Internacional sobre Justiça Fiscal, realizado pelo Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social (CDES), do qual é integrante.

Um dos objetivos é abordar Jorge Gerdau Johannpeter, membro da Câmara de Políticas de Gestão, Desempenho e Competitividade do Executivo Federal, e dele cobrar a presença de representantes dos trabalhadores federais e dos usuários do sistema público nos debates e tomada de decisão da Câmara de Políticas de Gestão.

A CUT defende também a instalação de um sistema permanente de negociação no serviço federal, através da ratificação da Convenção 151 da OIT – cujo texto está à espera de votação no Congresso.

Fonte: Isaías Dalle – CUT

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