A campanha começou em 26 de março. Desde então, a central promove votações em vários locais, defendendo a extinção do imposto. Segundo a CUT, a data foi estendida em função da grande repercussão e interesse de trabalhadores de todo o país em participar.
"Já fizemos várias lutas contra a cobrança. A diferença, este ano, é que a CUT decidiu consultar diretamente os maiores interessados para saber o que acham do imposto, indo às ruas", diz a central, em comunicado.
A entidade defende a substituição da contribuição obrigatória – que no caso dos assalariados corresponde a um dia de trabalho por ano – por uma contribuição negocial, com percentual definido em assembleia.
Como parte de uma campanha por liberdade e autonomia sindical, a CUT também defende a ratificação, pelo Brasil, da Convenção 87 da Organização Internacional do Trabalho (OIT). Essa campanha vai até agosto de 2013, quando a CUT completará 30 anos.
Fonte: Rede Brasil Atual