"Vamos pressionar para que o governo, junto com a gente, encontre uma forma de garantir aumento real em 2011. Isso vai se dar de forma excepcional. Achamos que o acordo deve ser mantido, porque é um bom acordo. Não podemos esquecer que a previsão para 2010 é que o PIB deve atingir de 6% a 7% de crescimento, e claro que vamos querer esse resultado no salário mínimo de 2012", explica o presidente da CUT, Artur Henrique. "Mas, agora, precisamos pensar numa alternativa", completa.
Para Artur, a crise econômica internacional, que afetou o desempenho do PIB no ano passado, não foi obra dos trabalhadores e, portanto, não se pode punir os assalariados. "Além disso, já estamos em outro momento, o Brasil está crescendo e já dava sinais consistentes disso no final do ano passado. Há espaço para aumento real do mínimo", avalia o dirigente.
Fonte: Agência CUT