É fundamental destacar que, ao agirem assim, tanto a gerente quanto o vigilante tinham a única preocupação de não colocar em risco a segurança dos clientes e funcionários do local, além de preservar os valores disponíveis na agência. Em nenhum momento quiseram afrontar a autoridade policial ou questionar seu legítimo direito de portar armas. Além disso, estavam seguindo orientações da Polícia Federal.
"Com certeza, o problema poderia ter sido facilmente resolvido se o policial civil, ao invés de agir com truculência, quebrando a porta do estabelecimento, tivesse contribuído com o trabalho do vigilante, principalmente por ser um profissional da área de segurança e pertencer aos quadros da Polícia Civil do Distrito Federal, reconhecida de forma quase unânime como a melhor do Brasil, e, prontamente, tivesse apresentado a sua identificação funcional", destaca Erika em sua moção.
Fonte: Seeb Brasília