Vem aí o Dia Nacional de Luta por um PCC digno, sem distorções nem injustiças, conforme deliberação aprovada por plenária nacional realizada em São Paulo, em 16 de junho. A mobilização acontece no próximo dia 8 de julho, quando os trabalhadores da empresa vão protestar contra mudanças recentes e unilaterais em normativos relativos a cargos e atribuições (RH 060), processos seletivos (RH 040), exercício de cargos em comissão (RH 022) e cargos efetivos (RH 175).

Focada em grandes temas, a proposta de PCC aprovada pela plenária nacional prevê a valorização das funções e de suas comissões, a extinção do Complemento Temporário Variável de Ajuste de Mercado (CTVA) e a criação de Ajuste de Remuneração de Função (ARF), entre outras proposições.

No PCC defendido pelos empregados, a jornada de trabalho é de seis horas para todos os cargos e funções, com a adoção dos valores de jornada de oito horas. Não é permitido qualquer tipo de discriminação em relação aos empregados que permanecem no REG/Replan não-saldado, ou no antigo PCS, ou que tenham ações judiciais contra a Caixa.

O relatório completo com as deliberações da plenária nacional dos empregados da Caixa, incluindo as 114 sugestões enviadas por bancários de todo o país, que foram sintetizadas pelo GT/PCC a partir de 1.480 contribuições, está disponível no portal www.fenae.org.br – seção "CEE/Caixa, item "Assuntos em discussão".

Fonte: Fenae