"Nem os telefones estavam funcionando, os funcionários estavam usando o próprio celular para trabalhar", afirma Jair. O movimento sindical impediu a abertura da agência até que os problemas sejam resolvidos e cobrou do banco a contratação de mais um vigilante para reforçar a segurança durante o processo de reforma, que vai até o dia 16 de março.
Na agência Ana Rosa, no bairro da Vila Mariana, o ar condicionado não está funcionando por conta das reformas, o que causa grande desconforto para funcionários e clientes. Além disso, as condições de segurança também não são as adequadas durante as obras. "Já havíamos conversado com o banco, que afirmou que resolveria estes problemas até hoje, mas isso não aconteceu", lamenta Jair Alves. "Negociamos com a empresa a resolução dos problema até essa semana e a contratação de um terceiro vigilante durante a reforma", afirma.
Fonte: Contraf-CUT, com Seeb SP