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A proposta da Caixa Econômica Federal foi considerada insuficiente pelos bancários de São Paulo. Mais de 1.500 trabalhadores reunidos em assembleia na Quadra do Sindicato, na tarde desta quarta-feira 14, deram uma lição de solidariedade e bravura e decidiram manter a greve que chega ao 22º dia nesta quinta 15.

A manutenção da greve por tempo indeterminado foi orientada pelo Comando Nacional dos Bancários, já que a proposta da Caixa não atende reivindicações consideradas fundamentais como a isonomia de direitos, evolução no Plano de Cargos Comissionados (PCC) e aumento no número de novas contratações. Prioridades definidas durante o Congresso Nacional dos Empregados da Caixa (25º Conecef).

O presidente do Sindicato, Luiz Cláudio Marcolino, que esteve em Brasília nos últimos dois dias em negociações com a direção da Caixa fez um discurso emocionado, conclamando a assembleia à união. "Entramos nessa greve, a maior dos últimos anos na Caixa, com a unidade de todos os bancários, em todas as funções, de agências e concentrações. Assim estamos mantendo a greve e assim a terminaremos", disse.

"Somente com essa unidade poderemos avançar, negociar um PCC que contemple todos os trabalhadores, arrancar mais contratações ou qualquer outra conquista", ressaltou.

Balanço

Em São Paulo, Osasco e região cerca de 217 agências permaneceram fechadas nesta quarta-feira.

Assembleia

Os trabalhadores da Caixa Federal reúnem-se em assembleia nesta quinta-feira 15, a partir das 16h, para analisar os rumos do movimento. Na Quadra do Sindicato (Rua Tabatinguera, 192, Sé).

Fonte: Seeb São Paulo

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