Empresas de escolta armada privada irregulares são as maiores preocupações da CNTV (Confederação Nacional dos Trabalhadores em Vigilância) e da Polícia Federal (PF), que fiscaliza o setor. Com policiais civis e militares irregularmente no comando, utilizam armas da polícia ou clandestinas para prestar serviços, segundo José Boaventura Santos, presidente da CNTV.

A realização do "bico" por policiais é considerada irregular e passível de punição administrativa. Segundo Santos, estimativas apontam que essas empresas podem chegar a 50% do mercado.

Para inibir a ação, a Delegacia de Segurança Privada da PF fiscaliza empresas e apura denúncias. Segundo o delegado Fernando Durán Poch, empresas aprovadas pela PF passam por rigoroso processo de certificação.

Fonte: Folha de S.Paulo