"As reformas continuarão a cada sexta-feira", disse o primeiro-ministro neste domingo, no encerramento do congresso de seu partido, o Partido Popular, em Madri. "Estamos trabalhando para inverter a situação. Vamos fazer, mas digo a vocês que vai custar… É uma agenda reformista convertida no ponto de partida da Espanha de amanhã."
Protestos. Enquanto o primeiro-ministro espanhol fazia esses anúncios, milhares de pessoas protestavam nas ruas de cidades como Madri contra os cortes anunciados em setores como saúde e educação.
Pelas contas do governo espanhol, esses cortes devem gerar uma economia de 7 bilhões e 3 bilhões, respectivamente, a fim de reduzir drasticamente o déficit do país em dois anos.
Fonte: Reuters / O Estado de S.Paulo