Em janeiro de 2012, o Banco Central anunciou intervenção no Cruzeiro do Sul por problemas na contabilidade e descumprimento a normas do sistema financeiro. O banco foi liquidado em setembro, depois que auditorias demonstraram "comprometimento da situação econômico-financeira da instituição e grave violação das normas emanadas do Conselho Monetário Nacional e do Banco Central".
O MPF revela ainda que os acusados agiam em diversas frentes, tais como: fraudes em empréstimos consignados; fraudes contábeis; desvio de valores aplicados em fundos de investimento; e lavagem de dinheiro.
A denúncia aponta que o montante desviado dos correntistas foi feita em benefício da empresa Patrimonial Maragato, de propriedade de Luís Octávio e Luís Felippe Indio da Costa.
Além disso, Luís Octávio e Luís Felippe Indio da Costa são alvos, com mais dois denunciados, de uma segunda ação penal por promoverem de forma fraudulenta o incremento de resultados nas demonstrações financeiras do Cruzeiro do Sul.
Fonte: Contraf-CUT com Folha.com