Aniversário foi comemorado em solenidade na Funcef
Criada em 1º de agosto de 1977, a Funcef completou 35 anos como o terceiro maior fundo de pensão do país, com cerca de 120 mil participantes e patrimônio no patamar de R$ 50 bilhões. A data foi comemorada na quarta-feira, dia 1º de agosto, em solenidade na sede da Fundação, em Brasília, com participação marcante de seus funcionários, dirigentes e convidados.
Pedro Eugenio compôs a mesa do ato juntamente com Renata Marotta (representando os diretores e conselheiros eleitos), Demóstenes Marques (representando a Caixa) e Carlos Caser (presidente da Fundação).
O presidente da Fenae agradeceu a todos os funcionários da Funcef pela dedicação e o profissionalismo na gestão do patrimônio dos associados e manifestou orgulho em comemorar 35 anos de existência da Fundação, tendo na sua presidência Carlos Caser, uma pessoa oriunda do movimento dos trabalhadores da Caixa, ex-presidente da Fenae.
Pedro ressaltou as transformações ocorridas ao longo dos últimos 10 anos com a participação paritária de representantes dos associados nos órgãos de gestão, mas lembrou que ainda há muito a ser feito e pediu a Caser ousadia no enfrentamento aos desafios. Entre as questões que precisam ser resolvidas, o presidente da Fenae destacou a incorporação do REB ao Novo Plano e a retirada do teto para contribuição ao Novo Plano.
Em seu pronunciamento, Carlos Caser informou ter participado pela manhã da abertura de encontro de gestores e dirigentes da Caixa dedicado ao planejamento para os próximos 10 anos, no qual fizera "cobranças públicas" envolvendo assuntos relativos à Funcef, como o contencioso jurídico. "As questões apontadas aqui por Pedro Eugenio estão também entre nossas preocupações", disse ele.
Caser atribuiu relevância a toda à trajetória de 35 anos da Funcef, a começar pelos pioneiros que a construíram, mas colocou em evidência as transformações ocorridas na Fundação durante os últimos 10 anos.
"Com o processo de mudanças desse período, a Funcef não precisa agora sair correndo para mudar sua política de investimentos frente às dificuldades adicionais da conjuntura, podemos ir com calma, com toda prudência e segurança, porque nos antecipamos, antevendo que o Brasil caminhava para um cenário de taxas de juros mais civilizadas".
Fonte: Fenae