A reforma aprovada se concentra especialmente no aumento das exigências em termos de fundos própios, liquidez, endividamento e provisões, para permitir aos bancos resistir melhor a uma eventual nova grande crise.
Os principais dispositivos pretenedem aumentar os caixas bancários (reservas mínimas de dinheiro em espécie que devem manter em caixa).
O mínimo do núcleo bruto de fundos próprios, um dos mais importantes indicadores para medir a solvência financeira dos bancos, subirá de 2% para 4,5% dos ativos.
Ao índice é preciso adicionar um item de amortização financeiro de 2,5%, o que eleva o total dos fundos próprios brutos a 7%.
Estas medidas devem entrar em vigor progressivamente a partir de 1º de janeiro de 2013.
Fonte: AFP