A postura autoritária do gerente e do Bradesco caracteriza flagrante desrespeito ao direito de greve, garantido na Constituição, além de ferir a legislação trabalhista, que normatiza os horários e as condições de trabalho. Grave também é a pressão contra os funcionários, que se constitui em assédio moral, igualmente ilegal e repugnável, caracterizando prática antissindical.
O autoritarismo e a truculência do gerente não vão arrefecer os ânimos dos bancários do Bradesco, que continuam mobilizados e firmes na greve. O Sindicato dos Bancários de Alagoas também não vai recuar da sua missão de orientar, conscientizar e organizar os empregados para que a paralisação fique ainda mais forte. Se o Bradesco e demais bancos não querem a greve, terão que sentar à mesa de negociação, dialogar e apresentar uma proposta de acordo que contemple as reivindicações dos bancários.
Fonte: Seeb Alagoas