Voltado para investidores de alta renda e fundos de pensão, o fundo chileno já captou US$ 15 milhões (R$ 25,6 milhões).
"O Chile é um mercado pequeno, mas desenvolvido. É uma vitrine", disse Carlos Massaru Takahashi, presidente da BB DTVM.
Até o final deste ano, a BB DTVM pretende lançar mais dois fundos, um no mercado japonês e outro no coreano.
Desde dezembro de 2009, a empresa tem um fundo para investidores pessoas físicas no Japão. Cerca de 75% do patrimônio de aproximadamente R$ 200 milhões está aplicado em renda fixa.
Segundo Takahashi, os asiáticos, que sediaram recentemente grandes eventos esportivos, veem boas oportunidades de ganho com a realização da Copa do Mundo (2014) e da Olimpíada no Brasil (2016).
A entrada no Chile ocorreu em parceria com outra instituição financeira, no caso a Principal Financial Group, repetindo o modelo de atuação da BB DTVM no Japão.
"Estamos iniciando contatos com uma grande corretora da Colômbia para viabilizar a distribuição de nossos fundos, especialmente para fundos de pensão, no primeiro trimestre de 2011", contou.
Na Argentina, o BB estuda usar o banco Patagônia, comprado em abril, para atrair investidores.
A gestora também quer, em 2011, distribuir fundos de ativos brasileiros para pequenos investidores nas agências do BB em Portugal.