Emprego
Na pauta do emprego, o banco respondeu negativamente em relação à reposição e contratação de novos funcionários, principalmente na área de atendimento. Além disso, o banco apresentou ao movimento sindical o projeto piloto da máquina assistente de caixa, que está sendo implementado em Curitiba e São Paulo.
"Na visão do banco as máquinas irão facilitar o trabalho dos caixas, porém essa tecnologia não repõe a força de trabalho e nem justifica a falta de funcionários. Os sindicatos irão monitorar o processo para que as máquinas não diminuam os postos de trabalho", afirma o diretor da Contraf-CUT.
Outro ponto questionado pelos bancários foi o grande volume de demissões das pessoas com deficiência. "A resposta do banco é que as demissões ocorreram por conta da baixa performance e, além disso, alegou que está acima da cota obrigatória exigida para pessoas com deficiência", ressalta Alan.
Remuneração
O banco informou também que manterá a política o desconto do PPR B e D na PLR dos bancários. "O desconto continuará afetando diretamente a área de serviços e retaguarda. Queremos o não desconto para todos", critica Alan.
Mais frustração: previdência complementar
No item previdência complementar, os representantes do HSBC afirmaram que estão aguardando uma série de informações solicitadas internamente para dar sequência ao debate. O banco disse que o novo benefício apresentado unilateralmente para os que têm renda superior a R$ 3.500 não é uma forma de segregação dos demais funcionários.
Para as entidades sindicais, essa é uma forma de segregação sim. "O banco implementa de forma unilateral um plano que não atende a categoria. A Contraf-CUT irá solicitar ao banco uma série de informações nos próximos 15 dias para que possamos ter uma negociação efetiva sobre o plano de previdência complementar do HSBC", adianta Alan.
Saúde
O HSBC se comprometeu em reativar o grupo de trabalho para discussão da saúde do trabalhador.
Fonte: Contraf-CUT