No acumulado do ano, três setores puxaram para cima o índice. Transporte, com aumento de 7,83% em 2011, sofreu impacto significativo de estacionamento (23,31%) e táxi (18,09%). A alta de 7,83% verificada em alimentação foi derivada das altas de alimentação fora do domicílio (10,63%) e bens da indústria alimentícia (8,01%). Saúde (6,86%), por sua vez, foi impactada por assistência médica (7,58%).
Ficaram na faixa do total do índice educação e leitura (5,96%) e despesas pessoais (5,75%). Também com peso, habitação e vestuário puxaram o ICV para baixo, com altas de 4,40% e 3,16%, respectivamente, seguidos por despesas diversas (2,29%) e recreação (1,10%). Equipamentos domésticos foi o único item que apresentou deflação no ano: queda de 2,36%.
Fonte: Rodrigo Pedroso – Valor Econômico