Já os itens não alimentícios ficaram 6% mais caros em 2011, depois de terem aumentado 4,63% em 2010.
Em dezembro de 2011, o INPC apresentou variação de 0,51%, menor do que o 0,57% relativo a novembro. Em dezembro de 2010, a alta havia sido de 0,6%.
Entre os índices regionais, Salvador apresentou o maior resultado, 0,83%, influenciado pela alta nos preços dos alimentos (2,05%) e da gasolina (7,84%). Por outro lado, Porto Alegre registrou 0,04%, o mais baixo resultado do mês, com a contribuição dos alimentos que tiveram queda de 0,1%.
O INPC é calculado pelo IBGE desde 1979 e se refere às famílias com rendimento até seis salários mínimos, sendo o chefe assalariado. O indicador abrange nove regiões metropolitanas do país, além das cidades de Goiânia e Brasília.
Fonte: Agência Brasil