No relatório, o BC destaca que o número de transações por meio de caixas eletrônicos é baixo se comparado com outros países. Segundo o documento, isso acontece, provavelmente, pelo "baixo nível de compartilhamento" entre as redes de autoatendimento dos bancos.
Em terceiro lugar no rol de canais de atendimento ficaram as agências (6,501 bilhões de transações), seguidas por correspondentes bancários (2,589 bilhões) e centrais de atendimento por telefone (1,613 bilhão). Por meio de telefones celulares e PDAs (assistentes pessoais digitais, na sigla em inglês), foram iniciadas apenas 100 milhões de transações.
Para pagar contas e tributos e transferir dinheiro, os clientes bancários continuam preferindo os correspondentes bancários, que respondem por 36% desse tipo de transação (1,929 bilhão). "Interessante lembrar que essas transações são utilizadas pelo público em geral e prescindem da existência de relacionamento bancário permanente, como a manutenção de conta-corrente, o que reforça a importância dos correspondentes bancários para o atendimento da população não bancarizada [sem conta em banco]", diz o relatório o BC.
Depois dos correspondentes bancários, a preferência ficou com a internet (1,469 bilhão), seguida pelas agências (1,466 bilhão), terminais de autoatendimento (517 milhões), centrais de atendimento por telefone (29 milhões) e telefones celulares e PDAs (7 milhões).
Fonte: Agência Brasil